A capacidade de pensar é própria do ser humano e não pode ser substituída. Mas nos últimos anos, o avanço tecnológico tem se esforçado para capacitar aparelhos para resolverem questões que antes eram resolvidas exclusivamente por pessoas. O nome disso é Inteligência Artificial (IA), que pode ser explicada pela capacidade de máquinas tomarem decisões e até mesmo terem uma percepção própria da realidade.
Mas como é possível que uma máquina consiga “pensar”? Na verdade, essa inteligência não surgiu do dia para a noite. Ela é resultado de anos de estudo e desenvolvimento de sistemas de operação. Tudo que um aparelho como uma Smart TV ou uma “Alexa” consegue perceber e decidir sobre o seu dono é fruto de um modelo de programação. Ou seja, esses aparelhos foram “treinados” para agirem de forma autônoma. Tudo que a IA faz é apoiado em dados digitais programados.
Na prática, uma Smart TV pode ser conectada com outros aparelhos de uma casa, desde que eles também tenham IA. Com isso, a TV pode identificar os gostos de quem mora na casa e sugerir programas conforme o que ela identificou que a pessoa gosta.
Nas empresas, a Inteligência Artificial também pode ser uma aliada. Ela pode identificar pontos fortes e fracos naquilo que empresa oferece. Essa avaliação poderia ser feita por uma pessoa, porém seria necessário mais tempo e dedicação. Com um sistema aplicado nos computadores da empresa, essa avaliação pode ser feita de forma automática e com isso, seus funcionários vão poder melhorar em pontos fracos de suas atividades.
Por fim, a IA não pretende substituir o ser humano. Embora possa desempenhar algumas funções que antes eram feitas por pessoas, seu uso consciente é um aliado em questões práticas do dia-a-dia.
por André Ludwig | Sob supervisão da equipe de Jornalismo 2CNews